quinta-feira, 30 de maio de 2013

Não brinquem com o Benfica!

Honrem quem ama este clube!

Esta novela Jesus não faz nada bem ao Benfica. No Domingo quando amigos meus me perguntaram se o Jesus devia continuar eu só dizia: Eu continuo. Eu continuarei a apoiar o Benfica independentemente de quem esteja à frente do clube ou da equipa de futebol.
Após as derrotas no campeonato e na Liga Europa sempre achei que Jorge Jesus devia continuar. Não é por ser um admirador de Jorge Jesus que o digo, porque mesmo os grandes treinadores têm o seu momento para mudar de projeto, digo-o porque na minha opinião o maior problema está na direcção, principalmente no presidente Vieira. Vieira sempre disse que Jesus era o treinador do seu projecto mas nunca deu o passo final, a renovação. Se Vieira acredita tanto em Jorge Jesus porque não renovou mais cedo? Porque não renovou antes das decisões, quando estupidamente veio falar num "quase" à Benfica TV? Porque não renovou depois do jogo no Dragão? Porque não renovou depois de Amesterdão? Porque não renovou depois do Jamor? Porquê? Porque não tem tomates! Se acredita no projecto tinha de levar a sua avante sem hesitar, independentemente das críticas! Passaram 4 dias depois da final, já é tarde, demasiado tarde! Jorge Jesus aparentemente irá acabar por renovar mas todo este processo fragiliza o clube e a equipa de futebol!

ESTOU FARTO DE AMADORES A COMANDAR O MEU CLUBE!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A grande época que nunca chegou a acontecer - parte III

Começava o ciclo decisivo do campeonato. Porto e Benfica tinham calendários de grau de dificuldade semelhantes. Porto tinha dois jogos fáceis contra o Setúbal e Moreirense, uma saída algo complicada contra o Nacional da Madeira, o jogo com o Benfica no Dragão e por fim Paços de Ferreira. Benfica começava em casa com o Sporting, ganhou 2-0 num jogo que não estava a correr muito bem e que fomos algo ajudados pela arbitragem, acredito que o Benfica ganhasse na mesma o jogo mas a verdade é que o Sporting tem razões de queixa.
Ao contrário do Porto o Benfica ainda estava nas competições europeias e tinha os dois jogos das meias com uma saída difícil contra o Marítimo pelo meio. Perdemos 1-0 na Turquia, num jogo em que podíamos ter perdido por mais, o jogo veio confirmar alguma quebra física na equipa. Maxi, Melgarejo, Salvio, Enzo e Matic, basicamente os jogadores que não tinham suplente,  não estavam no seu auge e o Benfica sentia isso. Os adeptos continuavam a acreditar, afinal não faltavam assim tantos jogos.  Fomos à Madeira ganhar 2-1 em mais um jogo que a exibição não convenceu. No fim os jogadores fizeram a festa e foi assim que começamos a perder o campeonato. Apesar de ser uma vitória importante e de todos os jornais a classificarem como vitória de campeão os jogadores não podiam fazer uma festa tão grande. Mas não se ficou por aí.
O jogo do Marítimo foi na Segunda, tínhamos uma eliminatória para dar a volta na Quinta mas na Terça tivemos um dos dias mais ridículos da época. A conferência de imprensa de João Gabriel é de deixar qualquer Benfiquista com os cabelos em pé, quer dizer qualquer benfiquista não, qualquer benfiquista que goste a sério do Benfica, aqueles que por criticarem são chamados de abutres. Na Quinta correu bem, Benfica ultrapassou o Fenerbahçe e chegou à final da Liga Europa. Na estrutura do Benfica era só euforia, Vieira que tinha passado o ano calado (e bem) fez o favor de vir falar que Jorge Jesus era o seu treinador e que o acordo estava "quase" alcançado, ou seja temos um presidente que anuncia o quase quando a época ainda não acabou, falou ainda da Champions no Estádio da Luz e da vontade de formar uma equipa para lá chegar,lembro que o Benfica ainda não tinha ganho nada!
Daqui até ao descalabro final foram 3 semanas. O Benfica empata com o Estoril em casa, num jogo em que o animal do Carlos Martins é expulso por ser burro que nem uma porta e onde o resto da equipa esteve muito abaixo do nível que teve durante a época. Vamos jogar ao Dragão com 1 ponto de vantagem. Benfica entra no jogo a defender, sem merecer faz o 1-0 e ainda defende mais, logo a seguir o golo do empate. Jorge Jesus tenta defender o resultado metendo Roderick no jogo no lugar de Gaitán, quando todos percebíamos que era altura de entrar Pablo Aimar. O jogo caminhava para ao fim mas ao minuto 92 Kelvin faz o 2-1 e deixa Jorge Jesus e todos os Benfiquistas de joelhos, faltavam 3 jornadas, tínhamos 4 pontos de vantagem. Falta uma jornada e estamos com um ponto a menos que o nosso rival.
Ninguem queria acreditar no que estava a acontecer, contudo mesmo não concordando com as opções do treinador os adeptos apoiavam a equipa, afinal a meio da semana havia uma final da Liga Europa que era para ganhar, apesar do adversário ser o Chelsea.
Em Amesterdão uma festa lindíssima, um estádio com 2/3 de vermelho, o Benfica entra a mandar no jogo, o Chelsea não respira mas o Benfica falha na finalização. Vamos para o intervalo com o marcador a zeros quando podíamos ter resolvido o encontro. O Chelsea faz o 1-0 e Jorge Jesus reage com substituições. Tira Rodrigo e Melgarejo entrando Lima e Ola John, recuando Gaitán para a lateral esquerda. O Benfica empata pouco depois, grande penalidade e o grande Tacuara não treme, era o 1-1. O jogo parecia encaminhar-se para o fim, Garay sai lesionado e para o seu lugar entra Jardel. O Chelsea estava por cima do jogo mas já toda a gente pensava no prolongamento. Jardel cede estupidamente um canto, desse mesmo canto surge o golo de Ivanovic, que não foi marcado pelo mesmo Jardel. Era o minuto 92 e o céu voltava a cair sobre nós. Os adeptos saudavam a equipa, tinhamos jogado à Benfica! O resto foi futebol, por vezes ganhas por vezes perdes.
O Campeonato apesar de estar a uma jornada do fim estava decidido, o Porto nunca perderia o jogo contra o Paços de Ferreira.

Não chores Enzo, foste um dos maiores!

Restava a última final, no Jamor contra o Vitória de Guimarães. O ambiente era o do costume, grande festa no estádio! Os adeptos do Benfica não falham. O jogo foi tão vergonhoso que nem me apetece falar dele. Era uma hipótese para se redimirem, em vez disso entraram sem atitude, marcaram um golo de sorte e começaram a defender o resultado. Defender o resultado? Contra o Vitória? Com muito respeito pelo Vitória o Benfica é mais que isso! Em dois minutos o resultado da a volta! Era a terceira final perdida pelo Benfica! O Benfica ainda perdeu mais, perdeu por não ter ficado à espera da entrega da taça! Temos sempre de honrar o adversário!

Aqui está o resumo da grande época que nunca chegou a acontecer!

A grande época que nunca chegou a acontecer - parte II

A equipa parecia condenada a estar fora da corrida pelo título na altura do Natal. Jorge Jesus teve de voltar a inventar, Enzo Pérez era o escolhido para o papel de número 8. Enzo era o gajo indisciplinado que na época anterior quis voltar para a Argentina, era o jogador que em 2011/2012 eu tinha mais expectativas, um grande extremo direito que tinha encantado os adeptos de La Plata mas que tinha desiludido os benfiquistas. No seu regresso à Argentina Enzo jogou algumas vezes a 8, era visto como um possível sucessor de Juan Sebastián Verón. A aposta de Jesus deu certo, Enzo Pérez revelou-se um grande 8 e fez uma parceria de enorme qualidade com Matic. O campeonato estava equilibrado, Benfica e Porto largas jornadas empatados no topo. Chegamos ao jogo contra o Porto na Luz em igualdade e assim acabamos, primeiros minutos loucos e uma segunda parte onde Helton ganha um duelo a Cardozo, perdemos uma oportunidade de passar para a frente mas o resultado aceitava-se. Para trás ficava uma participação deprimente na Liga dos Campeões em que o 3º lugar no grupo nos deus acesso aos 16 avos da Liga Europa. O mercado de Janeiro não trouxe ninguém e levou Nolito e Bruno César. Os benfiquistas continuavam a acreditar numa manta curta mas que tinha bom futebol.
O Benfica exibia-se a bom nível no campeonato nacional, Lima e Cardozo eram os homens golo; Salvio o desequilibrador; Enzo, Matic e Garay os equilibradores; Artur a muralha.

O melhor jogo do Benfica no Campeonato Nacional no período de Janeiro a Abril


Se a participação na Champions foi má a Liga Europa corria muito bem, eliminamos o Leverkusen com alguma sorte e no sorteio o Bordéus não assustava.

Benfica x Leverkusen: Que grande jogo! Que grande golo do Ola John!


O Porto acompanhava o Benfica no campeonato, já tinha sido eliminado da Taça de Portugal    (e o Benfica da Taça da Liga) até que na Jornada 21 o Porto empata em Alvalade e o Benfica passa para a frente do campeonato de forma isolada. Não significava nada mas era importante. Depois do empate em Alvalade o Porto é eliminado pelo Málaga e na 23ª Jornada volta a tropeçar, desta vez nos Barreiros. Enquanto o Porto tropeçava o Benfica estava na melhor fase da época, tinha eliminado o Bordéus na Liga Europa e passado aos 4ºs de Final e estava em primeiro lugar do campeonato com 4 pontos de vantagem.
A época continuava, Benfica eliminava o Newcastle e passava às meias finais da Liga Europa, confirmava a passagem à final da Taça de Portugal com um empate frente ao Paços de Ferreira (depois de ter ganho 0-2 na Mata Real), o Porto perdia a final da Taça da Liga e concentrava-se apenas no campeonato. O Benfica continuava em três frentes e ao contrário do que previam os críticos a equipa não entrou em quebra em Fevereiro/Março. Estávamos em finais de Abril. Faltavam 5 jornadas. O campeonato entrava nas decisões!

A grande época que nunca chegou a acontecer - parte I

Uma pré-época aos trambolhões!


Uma pré-época em que estavam a ser tomadas boas decisões, saiu Djaló, saiu Emerson, saiu Eduardo, saiu Capdevila (um jogador que os adeptos adoravam mas que foi mal tratado pelo JJ), Nélson Oliveira saiu por empréstimo para poder crescer. Foram todas boas decisões. Em termos de futebol a pré-época estava a correr bem. Carlos Martins regressava de empréstimo e estava a encantar tudo e todos, Rodrigo Mora era uma espécie de Saviola (acredito que a saída de Saviola foi uma das principais perdas da época). De Paços chegava Luisinho (que parecia ter capacidade para ser um bom suplente, algo que não se verificou), Michel que era considerado uma espécie de mini Hulk (admito que era um jogador em que depositava muitas esperanças, a época que fez em Paços foi de grande qualidade, fez um grande jogo contra o Sporting, sempre pensei que podia ser um possível titular), chegava também Melgarejo que esteve uma época emprestado e que como extremo fez uma época soberba, marcando 10 golos e apresentando-se a grande nível. De Barcelos chegava Hugo Vieira, um avançado irreverente mas que sempre me pareceu curto para o Benfica, acho que compramos para fazer pirraça com o Sporting. De Santa Maria da Feira chegava Paulo Lopes,tuga, benfiquista, formado no Benfica, uma boa solução para suplente, tinha feito uma grande temporada pelo Feirense ( se o nosso selecionador não fosse um merdas tinha ido à seleção).
Chega também Ola John, uma grande promessa!
Começamos com estes reforços a preparar a nova época, no início de Agosto chega Salvio, um regresso que entusiasmou os benfiquistas que apenas pediam mais dois reforços: um lateral esquerdo e um lateral direito. Michel, cedo mostra que não era capaz de se afirmar no Benfica, Saviola está na porta de saída e Rodrigo Mora apesar das grandes exibições não contava para Jesus, parecia importante contratar um bom avançado mas a preocupação não era assim tão grande.
O plantel pensado seria: Artur, Paulo Lopes e Mika; Maxi Pereira, outro DD, Luisão, Garay, Jardel, Miguel Vitor, um defesa esquerdo titular, Luisinho; Javi Garcia, Matic, Carlos Martins, David Simão, Aimar, Nico, Salvio, Enzo Pérez, Ola John, Nolito, Bruno César e Melgarejo; Cardozo, Rodrigo, outro PL e Alan Kardec que rodaria entre equipa A e B. Um plantel de 26 jogadores que teria algum excesso de alas ofensivos (Melgarejo seria o elo mais fraco) mas que se fosse bem pensado, com alguns jogadores da B a serem chamados em caso de falta seria um plantel muito bem estruturado.  Se a compra dos dois laterais fosse feita o Benfica ficaria com um plantel muito equilibrado, talvez a maior pecha fossem os centrais, mas Sidnei estava a ser recuperado na B e podia voltar ao nível que já teve.

Os jornais continuavam a anunciar entradas e saídas de jogadores e entretanto Jesus adaptava Melgarejo a lateral esquerdo. As notícias sobre a saída de Witsel intensificavam-se, pagavam o valor da clausula, a única coisa que havia a fazer era contratar um substituto. Aqui entra o nosso presidente que acha que é um gestor de uma empresa e não presidente de um clube desportivo. Vieira quer é ganhar dinheiro para tapar os buracos que abriu e não se importa do clube. Para além de não comprar dois laterais, deixou sair a custo zero Saviola e vendeu Javi Garcia. Comprou Lima que era visto com desconfiança mas que valeu a pena. Os principais mercados tinham fechado e os adeptos estavam menos em pânico, afinal tinha saído Javi que podia ser substituido por Matic e André Almeida era titular da seleção de sub-21 e podia subir à primeira equipa. O problema é que o mercado russo fecha a dia 3 de Setembro e nesse mesmo dia Witsel parte para o Zenit. Carlos Martins pela pré-época que fez podia ser uma boa alternativa mas que era sempre vista com cautela devido ao historial de lesões. David Simão já estava no Marítimo e não se via solução para o lugar de Witsel. Havia ainda o caso de Luisão que depois de agredir o Fisher estava com um processo da UEFA e podia levar um castigo longo. O Benfica já tinha perdido pontos em Braga por falha do novo lateral esquerdo Melgarejo, apenas parecia existir Benfica do meio campo ofensivo para a frente. Assim íamos atacar uma temporada.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Arsenal 2003/2004 - Os Invencíveis


Uma das melhores equipas que vi jogar em toda a minha vida, talvez a melhor.
O Arsenal da época 2003/04 era uma equipa fácil de gostar devido ao futebol positivo que praticava.
Wenger contava com uma equipa mesclada de experiencia e irreverência, que já não tinha Tony Adams nem Seaman mas que ainda contava com Keown, Ray Parlour e Bergkamp. Keown e Parlour muito importantes no balneário pois eram os homens que transportavam a história do clube, Bergkamp importante quer no balneário quer dentro do campo. O Iceman era importante pela sua frieza e capacidade de decisão que aliados a uma técnica apurada faziam dele um dos melhores jogadores da Liga Inglesa.


Lehmann: Chegou com uma tarefa de grau elevado, substituir o mítico Seaman. Proveniente do Borussia de Dortmund tinha deixado a equipa alemã como segunda equipa menos batida da Bundesliga. Guarda redes algo excêntrico mas que foi o segundo guarda redes menos batido nessa época, só atrás de... David Seaman, que tinha ido fazer um anito ao City antes de acabar a carreira.

Lauren: Um lateral muito seguro, com pendor mais ofensivo (também podia jogar a médio) com uma complexão física que lhe permitia aguentar os jogos com uma frescura enorme. Um jogador algo duro que se tornava uma autêntica carraça quando apanhava os extremos mais irreverentes. Jogador que valia mais pelo físico e atitude mas não era nenhum tosco, bem pelo contrário.

Campbell e Kolo Touré: Uma dupla de centrais que funcionava muito bem. Campbell mais experiente, muito forte mentalmente e fisicamente, poderoso no jogo aéreo. Kolo Touré um jovem rapidíssimo, exímio a dobrar Campbell, sempre muito concentrado. Era uma dupla de luxo.

Ashley Cole: Na altura era o melhor lateral esquerdo europeu. Velocidade, aceleração e força física. Fazia os 90 minutos ao mesmo nível, forte a defender e ainda mais a atacar, bom controlo de bola e capacidade de drible. Um enorme jogador.

Veira e Gilberto Silva: Uma dupla de médios mais recuados em que Gilberto era o mais defensivo e Vieira o homem que saia a jogar. Não era uma dupla de pivots defensivos nem de trincos eram dois jogadores que tanto podiam fazer de 6 e de 8 alternadamente. O "Polvo" Vieira é um dos jogadores mais impressionantes que vi jogar naquela posição. Um gigante com mais de 1,90 m que protegia a bola de forma perfeita e passava de forma exímia, principalmente em passe curto. Gilberto Silva era um jogador de equipa, com grande capacidade de marcação e cobertura, também um portento físico. Era uma dupla imponente.

Ljungberg: O sueco era um extremo irreverente com grande velocidade, era um extremo completo, uma espécie de Simão Sabrosa, embora mais rápido e atuando pelo lado direito. Não era um goleador mas tinha golo nas chuteiras.

Pirès: Um dos melhores médios esquerdos daquela altura, não tinha uma velocidade do outro mundo mas aliada com uma capacidade de drible muito acima da média e uma qualidade de passe e remate soberbas faziam dele um jogador excepcional! Fletia muitas vezes para o meio deixando a ala para Cole, organizando o futebol ofensivo na zona central, permitindo um avanço de Bergkamp.

Bergkamp: Um génio com a bola nos pés, um controlo de bola como poucos na história, precisão de remate e de passe. Sem a velocidade doutros tempos fazia a diferença na hora da decisão.

Henry: Acima dele só naquele ano só Ronaldinho e Zidane. Uma verdadeira seta, quase impossível de parar devido à sua velocidade. Fazia golos com uma facilidade impressionante, os seus remates pareciam telecomandados, tinha um rol de fintas que parecia não ter fim. Era simplesmente o melhor jogador da Liga Inglesa.

Senderos, Keown, Wiltord, Parlour, Edu, Reyes e Kanu foram também jogadores muito importantes nessa época que ficará para a história pelo campeonato ganho sem derrotas, numa liga como a inglesa.


´
IMPRESSIONANTE!



terça-feira, 7 de maio de 2013

Não podemos falhar assim!

GRANDE MAXI! É ESSA A ATITUDE!
Quando todos diziam que os jogos do título eram na Luz com o Sporting e na Madeira com o Marítimo sempre pensei que era um exagero e que este jogo com o Estoril seria difícil.
Entramos a todo o gás no jogo e podíamos ter resolvido no primeiro quarto de hora. Desde aí o Estoril ganhou confiança e começou a subir de rendimento. Aos 30 minutos o jogo mudou completamente com a saída de Enzo e a entrada de Martins. Carlos Martins tinha entrado bem contra o Marítimo mas uma coisa é entrar aos 75, outra é aos 30. Já que o André Gomes foi para a bancada metíamos o Almeida. Se quando saiu o Melgarejo o Almeida estivesse em campo não teríamos de por o Nico a lateral esquerdo.
Estas críticas nada têm a ver com pessimismo, são as críticas normais a fazer depois deste jogo. Mas a culpa do empate não foi do Jesus, não estivemos tão eficazes como o normal, acontece!
E já agora que grande jogo do Estoril! E que grande atitude tem o seu treinador, merecem o lugar onde estão.

Vamos ao Dragão em primeiro, estamos a jogar melhor futebol, somos o melhor ataque! O Porto não é melhor que nós! Estamos a fazer uma época brutal e este empate não vem inviabilizar nada, basta entrarmos sem medo. Sem medo não é entrar à maluca, para mim nos jogos de maior pressão temos sempre de jogar com 1 ponta de lança e com o Nico ou o Pablo a 10. O meio campo do Porto não pode ter superioridade numérica. Vamos lá com 2 resultados possíveis, empate ou vitória, e nunca esquecendo que o nosso último jogo é contra o Moreirense e o do Porto é contra um Paços de Ferreira que pode ter de lutar ainda pela Champions.

Não queremos largar o topo!!

Carrega Benfica!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O Toni não foi despedido, queria era estar livre para ir a Amesterdão!



Foi uma noite à Benfica!
Um grande ambiente no estádio, um grande Jesus a pôr a carne toda no assador, sem medos, afinal somos o Benfica.
Com 19 anos é a primeira final que vou viver e esta passagem foi um dos dias mais felizes da minha vida como benfiquista.

Depois de um jogo tão bom como este até parece mal falar individualmente mas Cardozo, Matic, Enzo e André Almeida fizeram um jogão!!

As melhoras ao gajo turco que saiu de maca!

Chupa Meireles!
Chupa Platini!

Jogo difícil em Amesterdão. Uma equipa melhor que a nossa com uma espécie de treinador continua a ser muito difícil!

PS: Vamos ser campeões na Segunda!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Em nossa casa, as nossas regras!

INFERNO!!


Temos de entrar no jogo de hoje para matar, se não arriscamo-nos a morrer.
Acredito que o onze será o mais forte possível, a dúvida é a inclusão do André Almeida à esquerda ou à direita, mas acredito que até possa nem jogar.
Deu pra ver que o Fenerbahçe não é superior à nossa equipa caso joguemos o nosso melhor!
Tenho dúvida se iremos jogar com 1 ou 2 pontas de lança. Se jogar Lima e Cardozo, Nico jogaria na esquerda mas aqueles minutos de Enzo no jogo da Madeira a jogar pela faixa levaram-me a pensar que pode ser uma nuance táctica de JJ.
Se Enzo cair na linha Nico passava para o meio e jogaríamos com uma táctica parecida ao do título de 2010. Nico seria o nosso Aimar e Enzo seria o nosso Ramires mas no lado contrário. Se for esta a ideia de Jorge Jesus parece-me muito positivo!



Espero grande ambiente na Luz e que no fim haja uma dedicatória "especial" para o Meireles!

CARREGA BENFICA!!